ATO PÚBLICO DOS PROFESSORES DE PARAGOMINAS E ADESÃO A PARALISAÇÃO NACIONAL DA CATEGORIA
Professores, Alunos e Movimentos Sociais do município de Paragominas, Nordeste do Estado do Pará, aderiram no ultimo dia 16/08 com manifestações a paralisação nacional da categoria. A concentração aconteceu na praça central, Célio Miranda, frente a Câmara de Vereadores, e contou com a participação de movimentos sociais como o MARU - Movimento Amazônico Rural e Urbano, e movimentos estudantis (ANEL e CSP).
Os professores reivindicam as eleições diretas para diretores nas escolas, tendo em vista que a escolha dos diretores, ou melhor quem escolhe os diretores e diretoras em Paragominas é feita de uma forma bem DEMOCRATICA ou melhor DEDOCRATIVCAMENTE, e por sinal um dedo muito forte, quem desrespeitar o DEDINAN pode e com certeza vai ser perseguido. O fato é que quem determina a vida dentro das escolas municipais e influencia muito dentro das escolas estaduais é o atual prefeito de Paragominas “ADNAN DEMASCK”, tanto é que no município houve aumento de 40% para estes que são cargos indicados pelo gestor municipal, enquanto os professores tiveram apenas 10% de reajuste. Por aí podemos ver claramente o desrespeito com a nossa educação e com os nossos educadores, que educa, ensina e forma nossas crianças jovens e adultos.
O movimento foi apoiado diretamente pelo SINSEP – Sindicato dos Servidores Público de Paragominas. Depois de realizar uma marcha no sentido contrario (contra-mao) ao redor da praça, com parada frente à câmara municipal dos vereadores, os professores, empedidos de participar da audiência publica que acontecia no momento, organizaram uma comissão que reuniram com o legislativo, e tiraram como encaminhamento uma grande audiência no próximo sábado (20), para discutir as pautas de reivindicação.
Fato intrigante e bem interessante, ou será que podemos dizer que foi uma mera coincidência? O que aconteceu é que na hora em que os militantes professores e alunos esperavam para iniciar o ato, o carro de som contratado para acompanhar a manifestação, devolveu o dinheiro e disse que não podia realizar o trabalho, com receio de represália nenhum carro de som do município aceitou acompanhar a manifestação pacífica dos professores. (segundo outros condutores de carro de som, quem acompanhasse a manifestação dos professores estaria sujeito a perda do alvará de liberação).
Na parte da tarde os manifestantes realizaram uma caminhada pelas ruas do comércio de Paragominas até chegada na Prefeitura, onde o prefeito em exercício, Paulo Pombo, os recebeu, mas sem nenhuma perspectiva saíram da reunião.
A paralisação continua durante a semana, até o dia da audiência!
Pauta de reivindicação:
01- Apresentação imediata de Projeto de Lei do Executivo, para que seja votado pela Câmara de Vereadores, que cria o SME – Sistema Municipal de Ensino;
02- Implantação do Conselho Municipal de Educação;
03- Eleição direta para o cargo de direção conforme o Plano Municipal de Educação;
04- Pagamento de um terço de férias sobre os quarenta e cinco dias de gozo;
05- Pagamento das progressões de nível até março do exercício seguinte;
06- Data base para negociação salarial para o mês de janeiro;
07- Plano de Saúde para o servidor municipal;
08- Reformulação do PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério);
09- Instalação das lousas interativas em todas as salas (conforme prometido);
10- Melhores condições de trabalho nas áreas rurais e escolas indígenas;
11- Solicitação da revogação da Lei 763/2011 (Lei do “Abonão”);
12- Licença maternidade de seis meses
Professores, Alunos e Movimentos Sociais do município de Paragominas, Nordeste do Estado do Pará, aderiram no ultimo dia 16/08 com manifestações a paralisação nacional da categoria. A concentração aconteceu na praça central, Célio Miranda, frente a Câmara de Vereadores, e contou com a participação de movimentos sociais como o MARU - Movimento Amazônico Rural e Urbano, e movimentos estudantis (ANEL e CSP).
O movimento foi apoiado diretamente pelo SINSEP – Sindicato dos Servidores Público de Paragominas. Depois de realizar uma marcha no sentido contrario (contra-mao) ao redor da praça, com parada frente à câmara municipal dos vereadores, os professores, empedidos de participar da audiência publica que acontecia no momento, organizaram uma comissão que reuniram com o legislativo, e tiraram como encaminhamento uma grande audiência no próximo sábado (20), para discutir as pautas de reivindicação.
Fato intrigante e bem interessante, ou será que podemos dizer que foi uma mera coincidência? O que aconteceu é que na hora em que os militantes professores e alunos esperavam para iniciar o ato, o carro de som contratado para acompanhar a manifestação, devolveu o dinheiro e disse que não podia realizar o trabalho, com receio de represália nenhum carro de som do município aceitou acompanhar a manifestação pacífica dos professores. (segundo outros condutores de carro de som, quem acompanhasse a manifestação dos professores estaria sujeito a perda do alvará de liberação).
Na parte da tarde os manifestantes realizaram uma caminhada pelas ruas do comércio de Paragominas até chegada na Prefeitura, onde o prefeito em exercício, Paulo Pombo, os recebeu, mas sem nenhuma perspectiva saíram da reunião.
Pauta de reivindicação:
01- Apresentação imediata de Projeto de Lei do Executivo, para que seja votado pela Câmara de Vereadores, que cria o SME – Sistema Municipal de Ensino;
02- Implantação do Conselho Municipal de Educação;
03- Eleição direta para o cargo de direção conforme o Plano Municipal de Educação;
04- Pagamento de um terço de férias sobre os quarenta e cinco dias de gozo;
05- Pagamento das progressões de nível até março do exercício seguinte;
06- Data base para negociação salarial para o mês de janeiro;
07- Plano de Saúde para o servidor municipal;
08- Reformulação do PCCR (Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do Magistério);
09- Instalação das lousas interativas em todas as salas (conforme prometido);
10- Melhores condições de trabalho nas áreas rurais e escolas indígenas;
11- Solicitação da revogação da Lei 763/2011 (Lei do “Abonão”);
12- Licença maternidade de seis meses
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